sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

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Crianças indigenas Crianças diferentes

“Quando meu sobrinho de 3 anos foi enterrado vivo, eu sofri muito. Desejei morrer junto com ele. A gente sofre muito quando enterra criança.”

― Índio Makana Uru-eu-wau-wau

Centenas de crianças indígenas, rejeitadas por suas tribos, são enterradas vivas no Brasil todos os anos. Essa é uma prática antiga, encontrada ainda em mais de 20 povos indígenas diferentes. Muitas dessas crianças são recém-nascidas. Outras são mortas aos 3, 5, e até 11 anos de idade. Centenas delas são condenadas à morte por serem portadoras de deficiências físicas ou mentais, ou por serem gêmeas, ou filhas de mãe solteira. Muitas outras são envenenadas ou abandonadas na floresta porque os índios, por influência de tradições indígenas envolvendo bruxaria, acreditam que tais crianças trazem má sorte para a tribo.

Parece mentira, mas não é. A FUNAI que deveria cuidar do bem estar dos indios, assegurando a eles os Direitos Humanos, prefere se omitir à interferir nos costumes indigenas.

A FUNAI, em vez de reconhecer os próprios erros, agora se levantam exigindo que o governo Lula tome providências contra os evangélicos que tomaram a iniciativa de lançar uma campanha internacional com a produção do filme “Hakani”. Esse documentario filmado na Amazonia tem o objetivo de sensibilizar a opinião mundial em relação ao descaso do governo brasileiro diante do sacrifício de sangue inocente nas tribos.

Em artigo em seu blog, Mércio Pereira Gomes, ex-presidente da FUNAI, não só defende o Estado e seus interesses, mas também ataca organizações evangélicas como a JOCUM que atuam entre os índios. O título do artigo é: “JOCUM faz filme criminoso sobre os Zuruahá“.

Para Mércio, quem é criminoso não é quem mata ou quem se omite diante dos assassinatos. Criminoso é quem denuncia os assassinatos!

Graças a esse cidadão, milhares de pessoas se convencem que a matança de inocentes nas tribos indigenas é um assunto que não deve ser discutido, pois é problema dos indios.

Hipócritas é o que são. Direitos Humanos não vale pros indios? Indios não são humanos?

Nosso governo supostamente anti-preconceito, que vive pregando que discriminação é crime, jamais sente vergonha de praticar preconceitos aos evangélicos por qualquer motivo.

Líder indígena clama junto com os inocentes

O líder indígena Eli Ticuna, do Amazonas, relata: “Como indígena, conheço muito bem a dor que essas famílias enfrentam quando são forçadas pela tradição a sacrificar suas crianças. Mas conheço também mulheres corajosas que enfrentam a tradição e literalmente desenterram crianças que estavam condenadas à morte. Essas mulheres, mesmo sem nunca terem estudado direitos humanos, sabem que o direito à vida é muito mais importante que o direito à preservação de uma tradição”.

Eli Ticuna conta que, mesmo sem nenhuma ajuda e sensibilidade das agências governamentais, ele próprio tomou a atitude de agir: “Por causa do sofrimento do meu povo indígena, e da coragem dos meus parentes que se opõem ao infanticídio, eu me dispus a trabalhar na elaboração de um projeto de lei. O primeiro esboço saiu da minha cabeça. Numa segunda fase, contei com o apoio de uma equipe de especialistas e de um deputado federal sensibilizado pela causa”.

Finalizando, Eli Ticuna chama a todos a se envolverem na aprovação de um projeto de lei para proteger as crianças índias: “Eu como indígena e defensor dos direitos fundamentais, conclamo a sociedade brasileira, índios e não-índios, a participar da Campanha Lei Muwaji. A primeira coisa que eu peço é que você assista o documentário HAKANI. É a história real de uma menina suruwaha que foi enterrada viva, mas foi resgatada por seu irmão de nove anos. Você vai se comover com a luta desse menino para salvar a vida de sua irmãzinha. Depois de assistir ao filme, ajude-nos a pressionar o governo para que a Lei Muwaji seja votada com urgência. Faz exatamente um ano que o projeto de lei está parado na Comissão de Direitos Humanos. Isso mostra o total desinteresse do Congresso na causa indígena. Temos menos de um mês para fazer com que a comissão vote o projeto, senão ele vai cair no esquecimento. Nós precisamos da sua ajuda. Participe da campanha e ajude-nos a superar essa prática terrível que ceifa a vida de centenas de crianças inocentes”.

Lei Muwaji

Para garantir às crianças indígenas o direito à vida, o Dep. Henrique Afonso apresentou no Congresso Nacional o PL 1057, conhecido como a Lei Muwaji. O projeto, que foi apresentado em 2007, até hoje não foi levado à votação e aprovação porque a relatora da comissão que o está examinado é petista. A prioridade do PT, como bem dá para ver, não é e nunca foi resgatar crianças do aborto e da matança entre as tribos.

O projeto foi batizado de Lei Muwaji em homenagem à coragem da índia Muwaji Suruwaha. De acordo com as tradições do seu povo, ela deveria ter sacrificado sua filha Iganani, que nasceu com paralisia cerebral. Mas ela se posicionou contra esse costume, enfrentando não só a sua tribo, mas também toda a burocracia do governo brasileiro, para garantir a vida e o tratamento médico de sua filha.

Participe ativamente desse processo!
Entre em contato com os deputados federais, através de cartas ou emails.
Câmara dos Deputados – Disque Câmara – 0800 619 619 Para reclamações, sugestões, denúncias ou propostas aos deputados, comissões parlamentares e aos diversos departamentos da Câmara.

Consulte os endereços dos deputados nesse blog.

Trailer do documentário HAKANI.
Não mostre isso as crianças



Hipócritas é o que são. Direitos Humanos não vale pros indios? Indios não são humanos?
Ou indio não dá Ibope?

Texto original em:
http://juliosevero.blogspot.com/2008/07/campanha-internacional-para-resgatar.html

sábado, 6 de dezembro de 2008

Campanha Nacional contra o aborto

"Não parece estranho que na mesma época em que surgem as justas revoltas contra discriminações de toda ordem – cor, raça, preferência sexual, credo – e a defesa das espécies animais em risco de extinção, seja defendida a cruel discriminação dos não-nascidos?

Lamentavelmente vivemos num tempo em que algumas pessoas não valorizam todas as formas humanas de vida. Elas querem selecionar e escolher quais indivíduos têm valor. Não podemos diminuir o valor de uma categoria de vida humana – os não-nascidos – sem diminuir o valor de toda a vida humana.

Notei que todos os que defendem o aborto já nasceram.

Heitor de Paola dezembro de 2007"

Você é a favor do aborto? Não?

Então participe, mobilize-se, fale. Ajude a construir um mundo melhor.

É só acessar o site, imprimir a declaração, assinar e enviar para o endereço indicado no site.
É preciso ter o Acrobat Reader ou outro leitor de arquivo PDF instalado.

Link da campanha:
http://www.rccfranca.org.br/noticias.asp?not=342

Link interessante sobre aborto:
http://www.providaanapolis.org.br/index1.htm

Aviso: não se assuste com o que vai encontrar.

Refresco do dia:Câmara aprova projeto que obriga desconto em venda à vista

Enfim, uma ótima notícia pra todos: Acabou a farra das grandes magazines:
Desconto para pagamento a vista agora é obrigatório!
O absurdo praticado pelos varejistas está com os dias contados. A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou na quinta-feira (4) o Projeto de Lei 2556/07, do Senado, que proíbe os fornecedores de produtos ou serviços de fixar o preço à vista igual ao preço a prazo.

Nesse momento de crise, economizar é a ordem do dia, mas parece que as grandes magazines não estão preocupadas com o consumidor que era obrigado a pagar à vista o mesmo preço à prazo.

A insistência nessa pratica se justifica pelo fato de que o consumidor teria que voltar na loja pra pagar o "carnezinho", e assim poderia ser persuadido pelo vendedor para realizar novas compras.

Enfim, já não se fazem mais vendedores como antigamente. Hoje, com a nossa midia poderosa, que não dá um dia de descanso pra nossas mentes, o produto se vende por si mesmo. Restava ao estabelecimento comercial adotar uma estratégia para o consumidor sempre voltar a loja. E foi isso que fizeram ao longo dos ultimos anos.

Com essa medida, o consumidor que tem condições de pagar a vista, não se verá persuadido a pagar a prazo, pois não existirá mais a tal vantagem do preço igual.

Que absurdo, não? Será que isso acontece num pais desenvolvido? Até quando a sociedade brasileira vai aceitar essas praticas abusivas sem se manifestar?

Tente expor essa situação a um desses "vendedores", que mais parecem recepcionistas, e eles ainda ficam com raiva. Se bobear, voçê não é atendido mais na loja.

Parece que o imbecil coletivo tomou conta do todos.

Mas não tem que ser assim. Se agirmos com verdade e justiça, sem medo de nos constrager, sem o "politicamente correto", podemos enfraquecer essa corrente, e aos poucos, a sociedade se fortalecerá, o contrário do que tem acontecido ultimamente, não é mesmo?

Boas compras!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Liberação das drogas?

A Câmara dos Deputados aprovou em 3 de dezembro de 2008, projeto que legaliza distribuição de seringas, agulhas e preservativos para usuários de drogas.
O projeto já foi aprovado pela Comissão de Seguridade Social e Família, segue agora para aprovação do senado.

O projeto propõem tambem que o SUS deve realizar campanhas de orientação e aconselhamento sobre os riscos à saúde decorrentes do uso de drogas.

A autoria do projeto é da deputada Cida Diogo (PT-RJ), tambem grande defensora dos direitos dos homossexuais.

Esse projeto faz parte da politica de “redução de danos”, adotada pelos nossos governantes, mas sem respaldo legal, e portanto de carater duvidoso.

Numa parada do Orgulho GLBT em São Paulo foram distribuidos panfletos orientando como cheirar cocaina.

O ministério da saude distribuiu até um cartão para que usuários de cocaína preparem a droga sem ter que usar cartões telefônicos ou de outros tipos que soltem tinta.

Os defensores dessa politica, afirmam que ela visa reduzir a transmissão do HIV, vírus da AIDS, entre quem usa droga.

Esses são os beneficios imediatos desse projeto. Não podemos deixar de pensar nos maleficios resultantes do mesmo: a manifestação da "classe" dos viciados em busca de seus direitos.

Oras, por causa de uma minoria, toda a sociedade deve sofrer? Agora teremos que tolerar usuarios de drogas, só porque eles estão usando de forma "segura"?

Em breve vão dizer que usar drogas ou nâo é uma questão de liberdade de escolha. E quando isso acontecer, não vamos poder repreender um usuario de droga, sob o risco de sermos denunciados as autoridades.

Só falta o governo distribuir a droga tambem. O Usuario vai ao posto de saude, pega sua senha, e aguarda sua vez. Após receber a droga, o mesmo se dirigi a um local apropriado construido pelo governo para essa finalidade. Seguranças seriam treinados para lidar com as consequências resultante do uso de drogas e tambem dar aconselhamentos. Logo, teriam que tratar o viciado com muito carinho. Nada de algemas.

O viciado tem o direito de usar drogas? É licito isso?

O viciado pode usar drogas, quem não usa tem que aceitar?
Homossexual quer adotar crianças e beijar na boca em publico. Quem não é homossexual tem que aceitar?
Isso se chama unilateralidade de direitos.
Politicas assim devem ser levadas a sério?
Politicas assim fortalecem a sociedade?
Politicas assim fortalecem a familia?

Pensem no assunto.